Livro traz relatos de cristãos que enfrentam perseguição religiosa no século 21

"Eu sou n", lançamento da Editora Mundo Cristão, apresenta histórias reais de quem sobreviveu à tortura dos extremismos

A liberdade religiosa é um pilar importante das democracias modernas. Porém, a perseguição e a tortura de cristãos ao redor do mundo ainda é uma aterradora realidade que persiste no século 21. De acordo com a Lista Mundial da Perseguição 2021 (Missão Portas Abertas), entre os últimos dois anos, a morte de cristãos aumentou 60%, passando de 2.983 casos para 4.761, respectivamente.

Para alertar as pessoas de que esse ainda é um fato recorrente em vários países, além de incentivar o diálogo entre religiões, sem promover antagonismo entre crenças ou qualquer iniciativa de ódio em relação aos mulçumanos, a Editora Mundo Cristão lança no Brasil a obra Eu sou n: relatos de cristãos que enfrentam o extremismo islâmico. O livro reúne episódios reais de perseguição religiosa que aconteceram com cristãos da Nigéria, China, Malásia, Paquistão, entre outros países, durante os anos 2001 e 2015.

Ficha técnica:
Título: Eu sou n
Subtítulo: Relatos de cristãos que enfrentam o extremismo islâmico
Categoria: Cristianismo e Sociedade
ISBN: 978-65-86027-79-2
Páginas: 256
Formato: 14x21
Preço: R$ 49,90
Onde comprar: https://amzn.to/3cUqjV1

Sinopse: Os relatos aqui compilados descrevem os requintes de crueldade a que tantos de nossos irmãos e irmãs na fé são submetidos, comparáveis apenas aos que os primeiros cristãos sofreram há dois mil anos. Em Eu sou n, acompanharemos histórias impressionantes e inspiradoras, como a de Yousef, ameaçado de morte pela própria mãe por possuir uma Bíblia e que agora contrabandeia Bíblias da mesma forma que sua família antes contrabandeava drogas, ou a de Parveen, cujo empregador a espancava por frequentar uma igreja e que agora ajuda outras mulheres a conhecer o evangelho.

Eu sou n nos lembra que cada um de nós é ?n?, símbolo com o qual muçulmanos radicais iraquianos identificam os seguidores de Jesus, o Nazareno. Portanto, onde quer que vivamos, devemos ser solidários com os que são perseguidos.